terça-feira, 13 de agosto de 2013

Superação em Terra Nova!
Alegria, energia, caridade e amor!
Estamos caminhando firmes e fortes para a concretização de sonhos, em prol da INCLUSÃO SOCIAL E FRATERNIDADE!
Obrigado a todos que nos ajudam a fazer acontecer essa linda AVALANCHE DE AMOR!
VAMO QUE VAMO!
PAZ SEMPRE!




ABRAÇO COLETIVO! MÚSICA! FELICIDADE! E UNIÃO!
               




























ASSOCIAÇÃO SUPERAÇÃO,
Superando desafios através da Paz e Solidariedade!

domingo, 11 de agosto de 2013

Reciclagem, transformando dejetos em projetos!

Podemos inovar, criar, reciclar e termos atitudes sustentáveis que preservam o meio ambiente e garantem um futuro melhor para as gerações porvindouras.
É divertido, econômico e coerente.
Seguem algumas idéias de produtos feitos com material reciclável:






INVENTE
CRIE
SURPREENDA-SE
CUIDE
RECICLE
O MEIO AMBIENTE AGRADECE!


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Educação inclusiva


Educação inclusiva
A educação é a porta de entrada para a participação plena na sociedade. É particularmente importante para crianças com deficiência, que frequentemente são excluídas. Muitos dos benefícios da escola consolidam-se ao longo do tempo – por exemplo, garantir o sustento na vida adulta –, mas alguns são visíveis quase imediatamente. A participação na vida escolar é importante para crianças com deficiência, uma vez que corrige equívocos que impedem a inclusão. E quando essas crianças são capazes de frequentar a escola, pais, mães e cuidadores conseguem encontrar tempo para outras atividades, como trabalhar e descansar.
Em princípio, todas as crianças têm o mesmo direito à educação. Mas, na prática, esse direito é desproporcionalmente negado à crianças com deficiência. Consequentemente, fica prejudicada sua capacidade de usufruir de todos os direitos de cidadania e de assumir papéis valorizados pela sociedade – principalmente por meio de emprego remunerado.
Apesar de sua vigorosa defesa em favor da educação inclusiva, as Convenções algumas vezes são utilizadas indevidamente para justificar a perpetuação da educação segregada. Por exemplo, alguém poderia afirmar que crianças em escolas especiais em regime de internato têm acesso ao seu direito de ser “incluídas” na educação, muito embora esteja sendo violado seu direito de viver com suas famílias e de fazer parte de sua própria comunidade.
Crianças com deficiência estão entre os membros mais vulneráveis da sociedade.
Existe alguma criança que não sonha em ser considerada e ter seus dotes ou seus talentos reconhecidos? Não. Todas as crianças têm esperanças e sonhos – inclusive crianças com deficiência. E todas as crianças merecem uma oportunidade justa de transformar seus sonhos em realidade.
No entanto, para um número imenso de crianças com deficiência, a oportunidade de participar simplesmente não existe. Com enorme frequência, crianças com deficiência estão entre as últimas a receber recursos e serviços, principalmente nos locais onde tais recursos e serviços já são escassos. Com enorme constância, são objeto simplesmente de pena ou, ainda pior, de discriminação e abusos.
As privações que crianças e adolescentes com deficiência enfrentam constituem violações de seus direitos e do princípio de equidade, que trazem implícita uma preocupação com a dignidade e os direitos de todas as crianças – inclusive os membros mais vulneráveis e marginalizados da sociedade.
A inclusão de crianças com deficiência na sociedade é possível – mas exige primeiro uma mudança de percepção, um reconhecimento de que crianças com deficiência têm os mesmos direitos de todas as outras; de que essas crianças podem ser agentes de mudança e de autodeterminação, e não meros beneficiários de caridade; que suas vozes devem ser ouvidas e merecem atenção na elaboração de políticas e programas.
Nós contribuímos para sua exclusão quando não conseguimos reunir dados suficientes para subsidiar nossas decisões. Quando ignoramos essas crianças, deixamos de ajudá-las a ser consideradas em todos os aspectos de sua sociedade.
Em algum lugar, alguém está dizendo a um menino que ele não pode brincar porque não consegue andar; a uma menina que ela não pode aprender porque não consegue enxergar. Esse menino merece uma oportunidade para brincar. E todos nós ganhamos quando essa menina, e todas as crianças, conseguem ler, aprender e contribuir.
O caminho a percorrer será desafiador. Mas crianças não aceitam limites desnecessários. Nós também não deveríamos aceitar.